O ano era 1982. A inflação já galopava no Brasil, o país se encaminhava para a redemocratização. Naquele momento, morria Elis e nasciam bandas como Titãs e Legião Urbana. O mundo recém começava a ouvir falar em Aids e o sistema MS-DOS era top no Vale do Silício.
Nesse início efervescente, mas de crise econômica, o fundador do Grupo RBS, Maurício Sirotsky Sobrinho reconhecia a importância da dimensão social das empresas. “À palavra capitalismo”, dizia, “devemos acrescentar o adjetivo social”. Essa forma de pensar apenas começava a circular pelo meio empresarial no país.
Assim, Maurício criou a Fundação RBS, com ideias para apoiar comunidades vulneráveis. Um ano após sua morte, em 1986, a Fundação recebeu o seu nome. Desde então, crescemos, ampliamos nosso trabalho para Santa Catarina e conectou ONGs, governos e empresas.
Ao longo de nossa história, ajudamos a expandir as possibilidades profissionais de jovens, estimulamos a arte e a literatura nas escolas, fizemos campanhas de prevenção às drogas, de voluntariado. Debatemos e denunciamos a exploração sexual e os maus-tratos na infância.
Vimos na prática, com a experiência de mais de duas décadas dedicadas ao desenvolvimento de nossas comunidades, que focar em educação e conhecimento é a chave para construir a sociedade que sonhamos. Cada vez mais, temos uma certeza: o conhecimento transforma.
Quer saber mais sobre as diferentes fases da Fundação? Navegue pela nossa linha do tempo.